segunda-feira, 21 de julho de 2014
REDUNDANCIAS E NADA MAIS
REDUNDÂNCIAS E NADA MAIS
Dividi o chocolate em metades iguais
Depois subi para cima
Quando desci para baixo
Comi a canja de galinha da minha prima
Amanheceu o dia e o sol brilhava forte
Descobri que Tiradentes teve a cabeça decapitada
E meu país Exportava para fora
Entrei para dentro e fiquei fechada
Agora vou antecipar para antes
Criando novos empregos agora
Depois da conclusão final
Conviver junto está na hora
O meu elo de ligação
É encarar a vida de frente
E ganhar grátis é muito bom
Há anos atrás não era diferente
Vou inaugurar o novo recinto
É isso aí manter o mesmo
Essa novidade é inédita
Vou comer um pão de queijo
Agora o panorama é geral
Vou mostrar em pequenos detalhes
Meu plano para o futuro
Uma nova novidade
Sou o protagonista principal
Vou repetir de novo
Com sorrisos nos lábios
Caio nos braços do povo
Vou planejar antecipadamente
Uma surpresa inesperada
Já que todos são unânimes
Vou parar a parada
Já que ninguém nunca viu
A viúva do falecido
Vou terminar terminando
Adorei ter tudo escrevido
Moaci C silva blog do moaci literatura de cordel
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