Como
morre o amor
O amor nasce de quase nada
E morre de quase tudo
Muitos morrem por falta dele
Ele é silencioso e não mudo
Engana-se quem pensa
Que o amor morre da noite pro dia
O amor morre aos poucos
Devagar sem pressa como a monotonia
Vai morrendo nos desafetos
Na falta de dialogo, do bom dia
No esquecimento falta de interesse
Do cuidado, falta de fantasia
O amor sobrevive de pequenos gestos
De gentilezas de confissões
Do dormiu bem? Só liguei pra dizer-te amo!
Atitudes graciosas de ternuras também
O amor precisa de movimentos
Para manter-se vivo no dia a dia
São de pequenas gratuidades
Demonstrações de afetos e sabedoria
Blog do Moaci literatura de cordel
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